Espironolactona
Fórmula Molecular: C24H32O4S
Peso Molecular: 416.57
CAS*: 52-01-7
DCB*: 03561
Classe: Diurético
Indicação
A espironolactona é utilizada para o tratamento da hipertensão e da congestão causada pela insuficiência cardíaca.
Aprovada na Europa para cães, para ser usada como terapia-padrão para o tratamento da insuficiência cardíaca congestiva causada por doença valvar.
Também é usada no controle da cirrose hepática, por inibir a formação de ascite causada pelo excesso de aldosterona.
Mecanismo de Ação
Atua inibindo a ação da aldosterona nos túbulos distais, reduzindo a perda de potássio pela urina.
Farmacocinética
A biodisponibilidade oral é de aproximadamente 50%, podendo aumentar para 90% quando administrada com alimento.
A espironolactona é rapidamente e completamente metabolizada pelo fígado nos seus metabólitos e, excretada principalmente através dos seus metabólitos.
Após administração oral de espironolactona com marcadores radioativos ao cão, 70% da dose é recuperada nas fezes e 20% na urina.
Doses
Cães: 1-2mg/kg, a cada 12 horas, V.O.
Gatos: 1-2mg/kg, a cada 12 horas, V.O.
Efeitos Adversos
Pode produzir hipercalemia em alguns pacientes.
Altas doses e o uso prolongado podem produzir efeitos similares a esteroides.
Foi relatada dermatite facial na administração a gatos, o mecanismo destas reações é desconhecido.
Contraindicações
Não utilizar em pacientes desidratados.
Não administrar a pacientes com úlceras gástricas ou que tenham tendência a doenças gástricas como gastrite ou diarreia.
Não administrar a cães que sofram de hipoadrenocorticismo, hipercaliemia ou hiponatremia.
A segurança da espironolactona não foi avaliada em cadelas gestantes e lactantes. Recomenda-se não administrar durante a gestação e lactação.
Interações
A administração concomitante de espironolactona com inibidores da ECA e outros poupadores de potássio pode, potencialmente, conduzir a hipercalemia.
No entanto, a espironolactona é frequentemente utilizada com inibidores da ECA.
Usar com cautela com outros medicamentos que aumentam as concentrações de potássio como trimetropim e AINES.
A espironolactona diminui a eliminação de digoxina e, portanto, aumenta a concentração plasmática de digoxina.
Formas farmacêuticas para manipulação
Cápsulas;
Suspensão;
Xaropes;
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